EDITORIAL
O silencio
Os principais grupos políticos de Santa Luzia do Paruá, neste início do ano eleitoral de 2018, parecem que resolveram dá uma trégua nos assuntos políticos, que tem certa relevância no contexto geral. O grupo que hoje está no poder, tenta de todas as formas desfaçar, e passar pra população que tudo vai bem, quando na verdade vai indo de mal a pior. A população segue vivendo o pesadelo e a frustração de um gestor que não consegue sequer pagar o salário de seus funcionários contratados. A cada dia é uma história diferente.
Alguns receberam um mês, dos 5 ou 6 que estavam sem receber. Outros receberam 2 meses. Outros não sabem nem mesmo o que está recebendo.
Bom ...! fora isso, o grupo de oposição por sua vês se mantem calmo. Poucas manifestações. salvo, algum fato isolado.
A Câmara Municipal teve apenas a Sessão de abertura em 2 de fevereiro. Houve duas tentativa de se fazer Sessão, mais não teve. ficou no quase.
Os vereadores de situação tem se reservado a não entrarem em debate. Tanto é verdade, que nem na Sessão não aparecem. Apenas o vereador Ayrton fez um certo alvoroço com um áudio
Desta forma as questões políticas de Santa Luzia do Paruá, tem se limitado a meras discussões de Rua. E fica nisso.
Dá a impressão que de repente todo mundo resolveu fingir que nada está acontecendo de ruim, e que o município vive um conto de fada das arábias.
O prefeito Plácido Holanda finge que tudo vai bem, e tem gente que sai espalhando boato dizendo que tudo foi pago; e tem gente que acredita, outros ficam mordendo o beiço remoendo em silencio, e fim de papo. O povo recebeu um pagamento, e parecem terem se conformado com isso. Muitos até comemoram, como se isso fosse vantagem.
A gestão municipal, até agora não mostrou nada de relevante; se limitam apenas a um samba de uma nota só: A crise... a crise... a crise... assim passou o carnaval.
E assim, segue a calmaria política. E, uma realidade bem distante.
Há de se perguntar, Que tiro foi esse Santa Luzia do Paruá?
Ah ! antes que eu me esqueça !
O tiro veio lá de Arapiraca.
O silencio
Os principais grupos políticos de Santa Luzia do Paruá, neste início do ano eleitoral de 2018, parecem que resolveram dá uma trégua nos assuntos políticos, que tem certa relevância no contexto geral. O grupo que hoje está no poder, tenta de todas as formas desfaçar, e passar pra população que tudo vai bem, quando na verdade vai indo de mal a pior. A população segue vivendo o pesadelo e a frustração de um gestor que não consegue sequer pagar o salário de seus funcionários contratados. A cada dia é uma história diferente.
Alguns receberam um mês, dos 5 ou 6 que estavam sem receber. Outros receberam 2 meses. Outros não sabem nem mesmo o que está recebendo.
Bom ...! fora isso, o grupo de oposição por sua vês se mantem calmo. Poucas manifestações. salvo, algum fato isolado.
A Câmara Municipal teve apenas a Sessão de abertura em 2 de fevereiro. Houve duas tentativa de se fazer Sessão, mais não teve. ficou no quase.
Os vereadores de situação tem se reservado a não entrarem em debate. Tanto é verdade, que nem na Sessão não aparecem. Apenas o vereador Ayrton fez um certo alvoroço com um áudio
Desta forma as questões políticas de Santa Luzia do Paruá, tem se limitado a meras discussões de Rua. E fica nisso.
Dá a impressão que de repente todo mundo resolveu fingir que nada está acontecendo de ruim, e que o município vive um conto de fada das arábias.
O prefeito Plácido Holanda finge que tudo vai bem, e tem gente que sai espalhando boato dizendo que tudo foi pago; e tem gente que acredita, outros ficam mordendo o beiço remoendo em silencio, e fim de papo. O povo recebeu um pagamento, e parecem terem se conformado com isso. Muitos até comemoram, como se isso fosse vantagem.
A gestão municipal, até agora não mostrou nada de relevante; se limitam apenas a um samba de uma nota só: A crise... a crise... a crise... assim passou o carnaval.
E assim, segue a calmaria política. E, uma realidade bem distante.
Há de se perguntar, Que tiro foi esse Santa Luzia do Paruá?
Ah ! antes que eu me esqueça !
O tiro veio lá de Arapiraca.
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